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espaço dedicado à divulgacao de informação, aberto a todos os tipos de expressões, comentários e compartilhamento.

26 de janeiro de 2010

Relato de Bob Dean

Pesquisado, traduzido e compilado por Bruno Padoveze


Queridos amigos,

O que compartilho neste artigo é uma exposição de fatos, os quais eu particularmente acredito serem verossímeis; primeiro porque tenho feito intensa e extensiva pesquisa sobre este assunto em particular (e também alguns outros co-relacionados), e segundo, mas não menos importante, porque minha intuição ou meu coração ou minha essência, me fazem enxergar e ter isso como verdade.

Esse é meu ponto de vista, minha verdade. Não necessariamente a de outras pessoas também. E essa é uma das “mágicas” da vida – individualidade e auto-responsabilidade.

Minha intenção aqui, mais uma vez, é a de apenas expor, compartilhar e/ou tornar disponíveis diversos tipos de informação, provenientes de fontes diferentes e não tão conhecidas.

Justamente por isso, tomo o máximo de cuidado possível ao analisar e ir a fundo a qualquer tipo de informação antes de postá-la aqui. Contudo, isso não exclui que partes destas informações possam estar equivocadas. Ou possam não parecer verdadeiras às percepções de outros.

Exponho aqui o que sei.
E convido-os a ler, sentir e decidir, munidos de consciência, e de acordo com sua intuição/coração e livre-arbítrio, o sentido que isso tudo tem para vocês.

De acordo com o que tenho percebido, existem, e têm existido há algum tempo, muitas pessoas, de diversas nacionalidades, profissões, cargos, e procedências, que estão profunda e extensamente envolvidas neste assunto.

Porém, escolhi compartilhar neste artigo, dados, informação e depoimentos procedentes de duas pessoas em particular.




Bob Dean (Robert Orel Dean) – “Command Sergeant Major” do exército dos Estados Unidos que serviu durante 27 anos; agora aposentado. Militar de altíssima patente, formado em História Antiga, Psicologia e Filosofia. Na verdade a maior parte deste artigo baseia-se em Bob Dean.



E também Arthur Neumman (até pouco conhecido pelo pseudônimo de Henry Deacon) – físico que trabalha há mais de 30 anos para o governo norte-americano e também para governos de outros países eventualmente. Tendo trabalhado principalmente com informação altamente secreta nos laboratórios de Lawrence e Livermore, nos EUA. E que há pouco tempo veio a público para revelar o que sentia ser de imensa importância para a raça humana/humanidade. Iniciou seu trovadorismo em 2006. Infelizmente, não se tem notícias dele desde sua última aparição pública, em Barcelona, Espanha, em julho de 2009.

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O que coloco abaixo são trechos da palestra de Bob Dean na Conferência de Exopolítica de Barcelona, em julho de 2009.
Selecionei as partes que julguei mais importantes e as traduzi.
Para a transcrição da palestra inteira (em inglês), clique aqui.
Entendo que o texto abaixo é relativamente longo, mas espero profundamente que desperte o interesse de lê-lo por inteiro.
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“Antes de começar, gostaria de expressar meus profundos agradecimentos aos patrocinadores e a todas as pessoas que organizaram este evento. Tenho falado publicamente ao redor do planeta e em muitos lugares dos EUA. Participei de inúmeras conferências e sei o quão difícil é organizar um programa destes”.


“Preciso dizer que tenho um tremendo respeito e admiração pelas pessoas que fizeram isso possível. E acima de tudo, respeito sua coragem em lidar com um assunto como esse, enquanto toda a elite dominante e os grupos de poder ao redor do mundo não querem que esse assunto venha à tona. E esses corajosos jovens que organizaram isso são bravos e merecem nosso respeito e admiração, e quero dizer – obrigado – porque sei o que vocês têm enfrentado”.


“Agora, minha jornada iniciou-se 45 anos atrás. Eu comecei uma jornada que, se seu soubesse lá atrás o que eu sei agora, seu eu soubesse da dor, da angústia, da dor no coração com as quais eu teria que lidar durante esses 45 anos, eu provavelmente não teria iniciado essa jornada de maneira nenhuma”.


“Mas, aqui estou em Barcelona, em 2009, com algumas das mais encantadoras pessoas que jamais conheci. E olhando para trás, eu acho que essa jornada valeu o esforço, valeu a dor, valeu a dor no coração. Estou encantado de estar aqui e encantado de ver todos vocês aqui”.


“Me encoraja saber que as pessoas estão começando a exigir a verdade. Elas sabem que mentiram pra elas desde o começo, e elas querem saber. E eu espero poder – aqui, na tarde de hoje – contribuir com uma pequena parte para ajudá-los a entender e saber”.


“A maioria da minha vida, ou a maioria da minha vida adulta, eu fui um soldado profissional. Eu fui do exército. Eu entrei para o exército em 1950, para evitar o serviço militar, e acabei parando na Officer’s Candidate School (OCS); e pra minha “sorte”, enquanto eu estava freqüentando a OCS em Fort Riley, Kansas, a Coréia do Norte invadiu a Coréia do Sul”.


“Antes que eu percebesse, estava na linha de frente na Coréia, sendo alvo de um monte de chineses e norte-coreanos irritados que estavam tentando me matar. E eu não tinha nada contra eles, eu não queria matá-los. Lá estava eu, em 1951, liderando tropas de combate na Coréia, em uma das guerras mais sangrentas que já tivemos, e o resto, como dizem, é história”.


“Liderei tropas de combate na Coréia em 1951, passei 27 anos na ativa e também estive envolvido na Guerra do Sudeste da Ásia em 1970, onde eu era parte de uma organização de inteligência militar nas selvas do sudeste da Ásia: Sul do Vietnam, Laos e Camboja. Devo dizer que alguns daqueles anos foram bastante perturbadores”.


“A experiência mais perturbadora que tive foi quando fui enviado para Paris, em 1963, para trabalhar em uma “posição de luxo”. Eu pude me mudar para França, levar minha família comigo e meus filhos iriam fazer colegial em Paris. Eu não tinha a menor idéia do que eu descobriria quando chegasse lá”.


“Quando cheguei lá, no verão de 1963, cheguei uma autorização/acesso Top Secret. Quando eu cheguei ao Quartel Supremo das Forças Aliadas da Europa, que naquele tempo estava localizado numa cidadezinha conhecida como Rocquencourt, perto de Paris, meu nível de autorização e acesso foi elevado para Cosmic Top Secret, o que era então (e ainda hoje é) o maior nível de autorização e acesso na NATO” (ou OTAN em português).


“Eu tinha que ter uma autorização Cosmic Top Secret para poder trabalhar no SHOC, Supreme Headquarters Operations Center (Centro de Operações do Quartel Supremo): a sala de guerra. Na época eu era um Senior Master Sergeant e nós trabalhávamos 24 horas por dia, dia após dia, após dia”.


“Quando eu cheguei, no verão de 1963, ouvi rumores de um estudo que estava em andamento. Aquilo me interessou de imediato, porque o estudo era sobre Óvnis e eu me sentia intrigado por aquela possibilidade. Eu tinha curiosidade sobre Óvnis e não tinha a menor idéia na época do que eles se tratavam”.


“Pois bem, aconteceu que na manhã de 02 de Fevereiro de 1961, a III Guerra Mundial quase começou. Uma grande esquadrilha de naves circulares metálicas foi observada, voando em formação, muito obviamente sob controle inteligente. Elas voaram de dentro do lado soviético do Pacto de Varsóvia em direção aos Estados Unidos, em formação, em alta velocidade e a uma altitude muito elevada. Elas dirigiram-se ao norte sobre o Canal da Inglaterra, depois sobre a costa sudeste da Inglaterra, e depois desapareceram dos radares da NATO (OTAN) sobre o Mar da Noruega”.


“Naquela manhã de 02 de Fevereiro de 1961, a III Guerra Mundial quase começou. Os soviéticos declararam alerta vermelho. As forças da OTAN declararam alerta vermelho. Tudo mundo estava com os dedos no gatilho, com o dedão pronto pra apertar o botão vermelho”.


“Tudo acabou 20 minutos depois. Quando os objetos desapareceram do radar. Após esse ocorrido, um Marechal da Aeronáutica Inglesa, Sr. Thomas Pike, que era um Comandante Supremo das Forças Aliadas da Europa, e que era comandante do meu chefe, General Lyman Lemnitzer, um general norte-americano de quatro estrelas conhecido como SACEUR”.


“O marechal Pike disse: Basta. Nós vamos chegar às vias-de-fato e descobrir o que está acontecendo aqui. Eu quero saber. Aqueles objetos estavam aparecendo com freqüência, de tempos em tempos. E como eu disse antes, quase desencadearam uma guerra”.


“Então ele iniciou um estudo no Quartel General das Forças Aliadas da Europa (SHAPE – sigla em inglês), estudo este que durou três anos. Eles editaram e publicaram esse estudo no verão de 1964, bem quando eu estava lá trabalhando na “sala de guerra”. O título do estudo era An Assessment: An Evaluation of a Possible Military Threat to Allied Forces in Europe”.


“Eles concluíram que o planeta Terra e a raça humana estavam sob observação, e eram tópico de algum tipo de pesquisa que já estava acontecendo a centenas, senão milhares de anos. Concluíram também, em 1964, que existiam ao menos quatro diferentes grupos vindo aqui, nos observando, conduzindo pesquisas sobre nós, nos analisando, nos olhando de perto, o que estávamos fazendo. Foi concluído também que não parecia haver uma ameaça militar nisso, porque as constantes demonstrações da incrível tecnologia avançada que esses seres possuíam, nos demonstraram que, se eles fossem hostis ou malevolentes, não haveria absolutamente nada que pudéssemos fazer a respeito. Se eles tivessem intenções negativas a nosso respeito, já o teriam feito muito tempo atrás”.


“Após essas conclusões, algumas perguntas ficaram: O que eles estão fazendo aqui? Por que estão interessados em nós? Bom, nós não sabíamos em 1964 quais eram as intenções e motivos deles, e eu posso dizer agora, honesta e francamente, que ainda hoje nossas autoridades, nossos militares em comando, nosso pessoal da national security, ainda não compreendem totalmente as respostas destas perguntas, quais são as intenções e objetivos desses seres”.


“Bem, esse estudo de 1964 foi um simples começo pra mim. Como disse, eu nunca mais fui exatamente o mesmo depois disso. Eu costumo brincar e dizer que geralmente eu sou um ser humano normal. Mas, depois de ler aquele estudo, e me lançar em 45 anos de pesquisa, eu perdi todos os aspectos de normalidade. Tenho que ser franco e dizer a vocês que através desses anos de estudo e pesquisa, e de todo o material que eu reuni e tomei conhecimento; tudo isso me levou à completa destruição da minha antiga visão do mundo, dos meus antigos paradigmas”.


“A visão do mundo que eu tinha desde adolescente era a de que tudo fazia sentido. Eu sabia por que estava aqui e sabia pra onde estava indo, o que estava acontecendo. Depois de 45 anos de descobertas, tudo entrou em colapso diante de mim. Aquilo me transformou completamente do ser humano que eu era antes, para o ser humano que sou hoje”.


“E eu me sinto muito bem com isso. Eu me livrei de todas as minhas antigas ilusões. Eu abri meus olhos e vi o futuro. E estou muito feliz com o que vejo”.


“Eu tenho aprendido durante tantos anos, de uma variedade infinita de fontes, de diversos lugares. Eu só vim a me aposentar do exército em 1976 e até então, eu ainda matinha minha autorização de acesso Top Secret. Depois de me aposentar, eu fui trabalhar para a Federal Emergency Management Agency (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) – mais 14 anos trabalhando pro governo dos EUA, e mais uma vez com autorização Top Secret”.


“Então, isso me dá 41 anos de serviço ao governo federal dos EUA. E tem coisas que eu vi, aprendi e escutei, que até hoje ainda me deixam um pouco chocado. Eu descobri que a raça humana é uma raça hibrida. Eu descobri que nós não estamos sozinhos; na verdade, nós nunca estivemos sozinhos. Nós temos tido uma inter-relação muito intima com inteligências extraterrestres avançadas desde o começo da nossa história. E essa inter-relação ainda está acontecendo”.


“Há uma raça em particular, que nos reconstruiu através de engenharia genética enquanto espécie, há cerca de 200 mil anos. O que nós somos hoje - homo sapien sapiens – somos frutos de engenharia genética. Não somos o mesmo que fomos, e não somos os mesmos que nossos filhos, netos e bisnetos serão nós próximos séculos”.


“A raça humana está passando por uma transição. Mais que uma transição. Eu descobri/aprendi que estamos passando por uma transformação transcendental a uma nova raça, a um novo futuro”.


“Isso não deve causar medo. Isso é algo para se querer que aconteça. Estamos crescendo, nos desenvolvendo, nos tornando uma nova raça, uma nova espécie. O destino dos seus netos, bisnetos e descendentes nos próximos séculos está nas estrelas. Não duvidem disso nem por um minuto”.


“Mas, algo aconteceu no meu país nos últimos anos, e isso me incomoda muitíssimo. Semana passada (julho de 2009), os Estados Unidos celebraram o aniversário de 40 anos da chegada do homem à Lua. Todo mundo dando tapinha nas costas de todo mundo. “Que feito aquele”! Armstrong, Aldrin e Collins lá em cima, em órbita, na Lua. “Somos um grande povo, somos magníficos.” Vejam só tudo o que conquistamos”.


“Bem, deixa eu contar algumas das coisas que eles fizeram e que vocês nunca devem ter ouvido antes. Senhoras e senhores, os meus governantes, a NASA, apagaram 40 rolos de filme contendo fotografias e vídeos do Apollo Program: o vôo até a Lua, os pousos na Lua, os caras andando em vários lugares. Eles apagaram, meu deus! 40 rolos de filmes com esse conteúdo”.


“Eu estou falando de milhares de frames individuais que as “assim-denominadas” autoridades, determinaram que vocês não tinham o direito de ver. Alegando que essas fotos e vídeos eram perturbadores, socialmente inaceitáveis, politicamente inaceitáveis. Isso me deixa furioso”.


“Bom, graças a uns poucos funcionários da NASA de 40 anos atrás (até mesmo hoje ainda existem pessoas boas trabalhando lá, decentes, honestas) eu tenho algumas partes de filmes que eles preservaram; que não foram destruídos”.
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Coloco aqui apenas algumas destas fotos. Para visualização completas de todas elas, acesse a transcrição da palestra inteira (em inglês), clicando aqui.
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“Ah, essa foto foi tirada por Neil Armstrong. Enquanto olhava pela janela da pequena navezinha deles, esse objeto apareceu voando. A Lua está ao fundo, obviamente, “atrás” do objeto. Neil pegou a câmera Hasselblad que tinha, e tirou essa foto através da janela”.
 
 
 

“Foto NASA Apollo Systems número 14 – Apollo 14 – rolo 70, negativo 9837. Essa é a cratera Lansberg na Lua. Os astronautas orbitando acima da Lua estavam particularmente fascinados por Lansberg. Eles tinham uma missão especial de tirar fotos dessa cratera. Porque haviam construções em andamento nessa cratera. Haviam instalações enormes. Então eles foram designados a fotografar essa cratera pra que se tentasse descobrir o que estava acontecendo lá. Enquanto eles estavam olhando pra cratera, parece que esse objeto se interessou por eles, e se aproximou voando. Agora, essa é uma linha artificial que foi desenhada para demonstrar a trajetória do objeto. Esse é um objeto relativamente grande voando a frente da Apollo Lander”.


“Eu estou tão feliz que algumas delas foram preservadas. Mas ainda fico revoltado com os 40 rolos de filmes que foram apagados. Bom, de qualquer maneira... próxima foto”.


“Esse é um blow up (ampliação) da foto. Senhoras e senhores, esse objeto em particular que está no meio (a), tem 8 quilômetros de extensão. Parece ser uma nave-mãe. É gigante. Quando eles trouxeram essa foto de volta pra NASA, o pessoal “levou uma sacudida”. Os outros dois objetos também são naves, e o da direita (d) foi estimado em 3,2 quilômetros de extensão”.


“Eu nunca consegui descobrir qual dos três membros da Apollo 13 tirou essa foto. Nenhum dos três admitiria. Como alguns de vocês devem saber, os astronautas das missões Apollo tiveram suas vidas ameaçadas. Foram seriamente ameaçados. Tiveram até mesmo suas famílias ameaçadas caso divulgassem qualquer informação que sabiam”.

“Eu acho que entendo porque as autoridades da NASA e do programa especial não queriam que essas informações vazassem. Eles estavam assustados, perdidos. Não conseguiam lidar com isso e se eles não conseguiam lidar com isso, nós também não conseguiríamos”.

“Pelo que me lembro, o que eles alegaram foi que haveria perturbação social, que aquilo perturbaria o corpo político. Então eles colocaram a tampa na panela. E a panela esta tampada até hoje. E eu temo que vai continuar tampada por algum tempo ainda, até que pessoas como vocês, como eu, e o resto das pessoas aqui nesse palco e nessa conferência, continuemos pressionando, empurrando a verdade, e destruindo pouco a pouco esse véu de mentiras e omissão. Até conseguirmos! E vocês não duvidem que conseguiremos, não duvidem nem por um minuto”.

“Em 1980 a NASA (Never A Straight Answer – Nunca uma resposta direta) lançou o programa Voyager, para Saturno. Eles lançaram uma pequena nave espacial mecânica cheia de câmeras fotográficas e filmadoras. Eles quiseram ir pra Saturno porque alguma coisa estava acontecendo nos anéis de Saturno e ao redor das luas, algo que não fazia sentido. Anomalias estavam acontecendo perto de Saturno e em Saturno”.

“Então, eles lançaram o Voyager em 1980. As fotos que o Voyager tirou foram tão impressionantes e tão chocantes que foram literalmente trancadas num cofre. Felizmente, eu conheci e me tornei amigo de uma cientista aposentado da NASA, chamado Norman Bergrun”.

“Norman Bergrun trabalhou para a NASA por cerca de 30 anos. Ele era um técnico, um cientista do programa Voyager, estudando Saturno em 1980. Após esperar muitos anos para que a NASA e as autoridades fossem cândidas e honestas e contassem o que eles realmente descobriram em Saturno, Norman ficou tão frustrado que decidiu escrever um livro, The Ringmakers of Saturn”.

nota do tradutor: Nesse livro (altamente técnico por sinal), Norman relata que os anéis de Saturno não são naturais, mas que são um tipo de efluente gerados por objetos cilíndricos tão imensos que cujos comprimentos seriam relativos ao diâmetro da Terra. O livro também contém muitos outros dados científicos e técnicos e também fotos sobre Saturno, as luas de Saturno e a nossa Lua.

“Eu acho que ele não conseguiu, ou não pode publicar o livro nos EUA, nenhuma editor Americana colocaria as mãos naquele livro. Norman teve que ir a Aberdeen, na Escócia, para ter seu livro publicado”.

“E essa é uma das coisas que eles não querem que vocês saibam. Que nós estamos lidando e nos relacionando com um tipo de inteligência muito além da nossa, conhecida como Type II civilization”.

“Agora, para o interesse geral, nós somos membros de uma zero-zero-type civilization. Com sorte, dentro de um ou dois séculos, nos tornaremos Type I. Mas ali estávamos e ainda estamos lidando com uma Type II civilization”.

nota: para saber sobre o conceito de Tipos de Civilização e Níveis de Inteligência, pesquise o russo Nikolai Kardashev e/ou o nipo-americano Michio Kaku.



“Ah, essa é uma fotografia tirada pelo nosso veículo espacial Mariner, que lançamos anos atrás. Essa é a foto de uma instalação na superfície de Marte. Localizada no equador, na superfície do planeta, e nós que estudamos e trabalhamos com ela, a chamamos de the airport (o aeroporto)”.


“E essa foi publicada numa revista alemã, mas é uma foto soviética. Foi tirada pela espaço-nave soviética Phobos 2. Esta é uma cidade abaixo da superfície de Marte, do tamanho de Chicago. Chicago é uma de nossas maiores cidades. Milhões de pessoas vivem lá”.

“Ela é subterrânea. E está gerando uma quantidade enorme de calor. E eles captaram isso no infravermelho, quando a Phobos estava voando ao redor do planeta tirando fotos enlouquecidamente”.

“Os soviéticos eram bem abertos e publicavam várias fotos, ao contrário dos EUA, onde mentir se tornou uma arte sofisticada”.

“Agora, eu amo esta foto – a Terra. Eu amo essa moça. Nossos ancestrais a chamavam de Gaia. Ela era feminina. Ela era uma deusa. Ela era sagrada. Essa linda moça possui um sistema respiratório, um sistema circulatório e um coração”.

“Ela é nossa fonte de vida, nós precisamos dela antes, e precisamos dela agora. Não estaríamos aqui se não fosse por ela. Essa é nossa ÚNICA terra sagrada, esse amado planeta onde estamos”.

“Eu falei pra vocês sobre o fato de que o destino dos nossos netos, bisnetos e descendentes está nas estrelas. E na hora certa, eles vão chegar até lá e reivindicar o nosso lugar por direito na infinita comunidade de vida que existe lá fora. Vocês podem acreditar nisso, e aceitar isso, acima de qualquer dúvida”.

nota: nesse momento Bob Dean está por encerrar sua palestra, e Henry Deacon junta-se a ele no palco.



Arthur Neumman (até pouco conhecido pelo pseudônimo de Henry Deacon) – físico que trabalha há mais de 30 anos para o governo norte-americano e também para governos de outros países eventualmente. Tendo trabalhado principalmente com informação altamente secreta nos laboratórios de Lawrence e Livermore, nos EUA. E que há pouco tempo veio a público para revelar o que sentia ser de imensa importância para a raça humana/humanidade. Iniciou seu trovadorismo em 2006. Infelizmente, não se tem notícias dele desde sua última aparição pública, em Barcelona, Espanha, em julho de 2009 – essa mesma conferência.

 
 
Henry Deacon: “Estou sem palavras. Bob acabou de expressar tudo o que eu teria dito. E eu confirmo, eu posso confirmar, porque eu tenho trabalhado em projetos Top Secret por mais de 30 anos, na verdade acima de Top Secret. Eu e Bob temos trajetórias muito parecidas, mas eu apenas o conheci recentemente”.

“O que eu quero dizer aqui é: Sim, há vida em Marte. Existem bases em Marte. Eu já estive lá”.

Bob Dean: “Eu nem comecei a falar sobre tudo o que eu e Henry gostaríamos de compartilhar com vocês sobre o que existe na Lua e em Marte”.

Henry Deacon: “Como ele disse, é uma longa estória. E não há tempo para falar sobre tudo. Mas quero dizer que essa é uma estória positiva, não uma estória de medo. Não tenham medo”.
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Deixo aqui links de entrevistas com Henry Deacon.

Elas estão todas traduzidas para português.
Notem que as traduções foram feitas por voluntários, e não por tradutores profissionais, portanto podem apresentar eventuais erros de interpretação.


Ainda anônimo, sob o pseudônimo de Henry Deacon:
Setembro de 2006  -  Fevereiro de 2007   -   Maio de 2007  -  Dezembro de 2007


Após revelar sua identidade – Arhur Neumman, e mostrar seu rosto. Logo após isso, nunca mais foi visto:
Julho de 2009

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Deixo aqui também uma entrevista em vídeo com Bob Dean, interessantíssima.

Onde ele aborda um outro assunto.
A entrevista tem cerca de uma hora e meia, e está dividida em 11 partes.
Os vídeos são do Youtube e estão legendados em português.

Parte 1  -  Parte 2  -  Parte 3  -  Parte 4  -  Parte 5
Parte 6  -  Parte 7  -  Parte 8  -  Parte 9  - Parte 10  -  Parte 11

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Estejam bem e em paz.
Um forte abraço.

16 de janeiro de 2010

Pesquisadores da Unicamp no Haiti

Compilado por Bruno Padoveze através de informação compartilhada pelo grande amigo João Rodrigo Contim


Um grupo de jovens estudantes de ciências sociais da Unicamp esta no Haiti neste exato momento.
Não faz nem um mês que chegaram la, com o objetivo de realizar um treinamento em pesquisa de campo antropológica.

E obviamente, estão imersos nos acontecimentos pos-terremoto, porem observando e interagindo com a situação, com o povo haitiano e ate com o exercito brasileiro de uma maneira diferente da que a mídia internacional e brasileira, vem retratando.

Vale muito à pena informar-se da perspectiva destes jovens estudantes e pesquisadores brasileiros que neste momento, estão realmente vivendo tudo isso que vemos e ouvimos na televisão e vemos e lemos nos jornais.

É sempre muito importante abrirmos nossos olhos e mentes para todos os diferentes tipos, perspectivas e fontes de informação. Para assim, munidos de consciência, entrarmos em contato com nossa intuição, com nosso interior, e irmos aos poucos, nos re-descobrindo e redescobrindo o mundo dentro de nos e ao nosso redor.

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O termo MINUSTAH aparece bastante nos relatos.

MINUSTAH – sigla para “Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti”, é uma missão de paz criada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), em 30 de abril de 2004 para restaurar a ordem no Haiti.
A missão está no país desde junho de 2004, e a ONU renovou seu mandato por 1 ano em outubro de 2009.

Existem 1.300 soldados brasileiros no Haiti neste momento, servindo a MINUSTAH.

O Haiti foi o segundo país da América, não por acaso, a conquistar a Independência (15 anos antes do Brasil) e o primeiro a conquistar o fim da escravidão (100 anos antes do Brasil).

É um país pequeno geograficamente, mas solidário, que enviou apoio à Independência Cubana, às transformações por soberania no Congo e na Grécia (em 1830).
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Gostaria de postar aqui, na integra o primeiro relato desse grupo de jovens logo apos o terremoto, escrito por Otavio Calegari Jorge no dia 13 de janeiro.

E apos o termino deste relato, deixo abaixo os links para os outros posts, desde novembro e inicio de dezembro enquanto eles ainda estavam no Brasil, preparando-se para partir, e nos recentes dias, apos o terremoto.

Vale muito a pena ler, os textos nao sao muitos, nao sao longos e sao impressoes pessoais de alguns deles, que estao literalmente navegando neste mar de acontecimentos.


Haiti: estamos abandonados
13 13UTC Janeiro 13UTC 2010

“A noite de ontem foi a coisa mais extraordinária de minha vida. Deitado do lado de fora da casa onde estamos hospedados, ao som das cantorias religiosas que tomaram lugar nas ruas ao redor e banhado por um estrelado e maravilhoso céu caribenho, imagens iam e vinham. No entanto, não escrevo este pequeno texto para alimentar a avidez sádica de um mundo já farto de imagens de sofrimento”.

“O que presenciamos ontem no Haiti foi muito mais do que um forte terremoto. Foi a destruição do centro de um país sempre renegado pelo mundo. Foi o resultado de intervenções, massacres e ocupações que sempre tentaram calar a primeira república negra do mundo. Os haitianos pagam diariamente por esta ousadia”.

“O que o Brasil e a ONU fizeram em seis anos de ocupação no Haiti? As casas feitas de areia, a falta de hospitais, a falta de escolas, o lixo. Alguns desses problemas foram resolvidos com a presença de milhares de militares de todo mundo”?

“A ONU gasta meio bilhão de dólares por ano para fazer do Haiti um teste de guerra. Ontem pela manhã estivemos no BRABATT, o principal Batalhão Brasileiro da Minustah. Quando questionado sobre o interesse militar brasileiro na ocupação haitiana, Coronel Bernardes não titubeou: o Haiti, sem dúvida, serve de laboratório (exatamente, laboratório) para os militares brasileiros conterem as rebeliões nas favelas cariocas. Infelizmente isto é o melhor que podemos fazer a este país”.

“Hoje, dia 13 de janeiro, o povo haitiano está se perguntando mais do que nunca: onde está a Minustah quando precisamos dela”?

“Posso responder a esta pergunta: a Minustah está removendo os escombros dos hotéis de luxo onde se hospedavam ricos hóspedes estrangeiros”.

“Longe de mim ser contra qualquer medida nesse sentido, mesmo porque, por sermos estrangeiros e brancos, também poderíamos necessitar de qualquer apoio que pudesse vir da Minustah”.

“A realidade, no entanto, já nos mostra o desfecho dessa tragédia – o povo haitiano será o último a ser atendido, e se possível. O que vimos pela cidade hoje e o que ouvimos dos haitianos é: estamos abandonados”.

“A polícia haitiana, frágil e pequena, já está cumprindo muito bem seu papel – resguardar supermercados destruídos de uma população pobre e faminta. Como de praxe, colocando a propriedade na frente da humanidade”.

“Me incomoda a ânsia por tragédias da mídia brasileira e internacional. Acho louvável a postura de nossa fotógrafa de não sair às ruas de Porto Príncipe para fotografar coisas destruídas e pessoas mortas. Acredito que nenhum de nós gostaria de compartilhar, um pouco que seja, o que passamos ontem”.

“Infelizmente precisamos de mais uma calamidade para notarmos a existência do Haiti. Para nós, que estamos aqui, a ligação com esse povo e esse país será agora ainda mais difícil de ser quebrada”.

“Espero que todos os que estão acompanhando o desenrolar desta tragédia também se atentem, antes tarde do que nunca, para este pequeno povo nesta pequena metade de ilha que deu a luz a uma criatividade, uma vontade de viver e uma luta tão invejáveis”.

Otávio Calegari Jorge

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Leiam aqui os outros relatos do blog desse grupo de jovens estudantes e pesquisadores de ciências sociais da Unicamp que estão neste momento, em Port Au Prince no Haiti.

Novembro 2009

Dezembro 2009

Janeiro 2010 (pos-terremoto, ordem cronológica lendo-se debaixo pra cima)



Um abraço,
Estejam bem.

15 de janeiro de 2010

Gripe Suína – Campanha de Vacinação

Artigo escrito por Bruno Padoveze com colaboração do grande amigo Fabio Nori Chiossi.


Caros amigos,

Tenho pesquisando informação relacionada à gripe suína, e gostaria de compartilhar um pouco com todos vocês.

Principalmente nesse momento em que o Brasil esta as vésperas de iniciar uma campanha nacional de vacinação que visa atingir 70% da população.

O Brasil está comprando 83 milhões de doses da vacina contra o vírus da gripe A (H1N1) - conhecida como gripe suína -, que serão utilizadas em uma campanha de vacinação programada para o período de março a abril deste ano, segundo informou o Ministério da Saúde, no dia 4 de Janeiro de 2010.

A aquisição, a um custo de R$ 1 bilhão, resulta de contratos fechados com três diferentes fornecedores: o Fundo Rotatório de Vacinas da Organização Pan Americana de Saúde (Opas), o laboratório britânico Glaxo Smith Kline (GSK) e o laboratório francês Sanofis-Pasteur.

Os detalhes da estratégia nacional de vacinação serão anunciados pelo Ministério da Saúde até o início de fevereiro.

Minha intenção é de apenas expor um outro lado da informação que muita gente ainda não teve acesso, já que os maiores meios de comunicação e mídia simplesmente escolhem não mostrar os dois lados da moeda.

Obviamente, somos todos auto-responsaveis por nossas vidas e resoluções.

Quero apenas que todos nos, munidos de toda a informação disponível, possamos buscar dentro de nos mesmos, a melhor decisão.

Todos sabemos dos pros da vacina, que já tem sido divulgados ha algum tempo e que com certeza serão ainda mais amplamente divulgados quando a campanha estiver prestes a ser iniciada.

O que eu gostaria de compartilhar é algo que provavelmente não foi e nem será divulgado nos maiores canais de televisão, jornais e veículos de mídia em geral.

Tudo isso que colocarei abaixo é fruto de pesquisa que desenvolvi nos últimos tempos, obtido em depoimentos e entrevistas de médicos, enfermeiros e profissionais da área de saúde de diversos países do mundo – Austrália, EUA, Espanha, Brasil, Finlândia, Noruega.

Toda essa informação esta disponível na internet, em sites, blogs, Youtube. Em inglês, português e espanhol. De maneira bastante vasta. Pesquisem.

Vamos la:

1 – Dado que a gripe suína é uma doença branda (menos “forte” que a gripe sazonal), é realmente necessário tomar a vacina? Com as preocupações existentes relacionadas à efetividade e segurança da vacina, parece não valer a pena correr o risco. Algumas pessoas podem dizer que existe o risco do vírus sofrer mutação e tornar-se mais violento. Bom, se isso realmente acontecer, não ha garantia nenhuma que a vacina ainda será efetiva apos essas mutações.

2 – Vacinações anteriores contra a gripe suína causaram mais problemas do que resolveram. Em 1976, quando houve uma pandemia de gripe suína nos Estados Unidos, mais pessoas morreram da vacina do que da própria gripe. Ela aumentou em 8 vezes o risco de contração de uma doença do sistema nervoso central chamada Guilllain-Barre Syndrome (GBS). E a vacinação foi cancelada depois de 10 semanas.

3 – Os governos recomendam que seja dada prioridade a mulheres grávidas e crianças na campanha de vacinação. O informativo da CSL (companhia farmacêutica multinacional que desenvolveu essa vacina) diz assim: “Não se sabe se essas vacinas podem causar danos ao feto quando administradas em mulher grávidas, ou se podem afetar a capacidade de reprodução” e “... devido a muitas drogas serem excretadas no leite humano, deve-se tomar cuidado ao administrar a vacina da Influenza A (H1N1) a gestantes”.

4 – O que é a gripe suína? Uma doença respiratória contagiosa causada pelo vírus de gripe tipo A que contagia suínos. O vírus atual, A (H1N1), é uma variação do vírus que contagia humanos, e que também contem material genético dos vírus que contagiam suínos e aves.
O interessante é que essa nova versão não havia sido identificada antes nem em humanos, nem em animais, ate que os primeiros casos surgiram no México em 2009.
Ah... Mais uma coisa, é impossível contrair o vírus ingerindo carne suína.
Do onde esse vírus veio então?

5 – Campanhas de vacinação são muito, muito agradáveis aos governos e as grandes companhias farmacêuticas multinacionais. Bilhões de dólares são gastos ao redor do mundo.
Pesquise quem são os donos das maiores companhias farmacêuticas internacionais e também dos maiores bancos do mundo.
Já ouviu falar de um grupo de multimilionários chamado Bilderberg (Bilderberg Group)? Se não, pesquise no Google.

6 – Sintomas da gripe suína: febre alta, tosse, nariz escorrendo, dor de garganta, dor nas juntas, forte dor de cabeça, vomito e/ou diarréia, fadiga, falta de apetite.

7 – Efeitos colaterais da vacina: náusea, vomito, diarréia, dor de cabeça, tontura, fadiga, tosse.


Basicamente, se você tomar uma vacina contra uma gripe que é mais fraca e que mata menos gente que a gripe normal, você vai provavelmente experienciar os mesmos sintomas da gripe em si.

E aparentemente ainda corre o risco de sofrer mais danos devido à vacina.


Antes de encerrar, mais alguns fatos interessantíssimos em ordem cronológica:

1996: companhia biofarmacêutica norte americana GILEAD SCIENCES patenteia o TAMIFLU como medicamento contra vários tipos de gripe.

1997: DONALD RUMSFELD, membro da direção da GILEAD SCIENCES desde 1968, é nomeado presidente da companhia e fecha um acordo com a multinacional suíça ROCHE para fabricar o TAMIFLU até o ano de 2016, em troca de uma comissão de 10% da renda total.

2001: DONALD RUMSFELD é nomeado SECRETÁRIO DE DEFESA por George W Bush.

2005: Bush aprova um orçamento de 1,2 BILHÕES DE DÓLARES para compra de 20 milhões de doses de TAMIFLU para, supostamente, evitar 20 milhões de mortes pela gripe aviária (H5N1).

Adivinhem qual o remédio que a Organização Mundial de Saúde (OMS) que, como se sabe, costuma "ouvir", entre outros órgãos, a Secretaria de Defesa dos EUA, indicou contra a Gripe Suína (assim como tinha feito com a Aviária): TAMIFLU.

Em 2007 o governo japonês proibiu o TAMIFLU após 14 MORTES INFANTIS por causa de infecções cerebrais em crianças e adolescentes tratados com a droga.


Bom, como disse, isso é apenas um resumo de alguns dias de pesquisa que fiz.

Toda essa informação pode ser encontrada na internet.



Apenas quis compartilhar isso com todos vocês porque os amo e quero bem.

E precisamos nos informar e munidos de conteúdo, buscarmos dentro de nos mesmos o que julgamos ser melhor, com nosso livre-arbítrio e individualidade.

Sem sermos influenciados tendenciosamente pela grande maioria dos meios de divulgação de informação ao nosso redor.


Um abraço,
Fiquem bem


Deixo aqui um link para um video interessante.
Depoimento da ex-Ministra da Saude da Finlandia - YouTube (legenda em portugues)


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